De vuelta al royalty ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ

Académicos aparecen ahora en Chile defendiendo los intereses del status quo global de la minería. Lamentablemente, desde hace casi 20 años, la gran minería del Cobre mantiene una producción anual estable de cobre fino, gastando cada vez más (tratando más ganga) para producir estrictamente lo mismo, priorizando sus iniciativas en discursos ESG, en la búsqueda de una “valorización” global y financiera de la actividad corporativa, que remunere accionistas y ejecutivos, en cuanto las operaciones reales se presentan casi deficitarias, reflejando las verdaderas dificultades técnicas de la minería, raramente enfrentadas con seriedad: la caída de las leyes, que implica tratar más ganga para producir lo mismo, que aumenta costos, cantidad de relaves y agresiones al medio ambiente.

Ya que las mineras no enfrentan técnicamente el verdadero problema, y tampoco el enyesado ambiente académico que viene “repasando” a las nuevas generaciones los mismos viejos apuntes heredados por sus respectivos profesores, resulta imprescindible que los beneficios corporativos, sensibles al precio global del metal, complementen su aporte fiscal mediante el royalty.

Como hemos reiterado en MOPENEWS, la minería mundial fue inserta en un ambiente global que se asemeja a clubes de futbol, con apariencia deficitaria, en cuanto los negocios “laterales” y corporativos prosperan, comandados globalmente. MOPE enfrenta la caída de las leyes con estrategias de Concentración Selectiva.

DE VOLTA AO ROYALTY

Acadêmicos agora aparecem no Chile defendendo os interesses do status quo global da mineração. Infelizmente, há quase 20 anos, a grande mineração de cobre mantém uma produção anual estável de cobre fino, gastando cada vez mais (tratando mais ganga) para produzir estritamente o mesmo, priorizando suas iniciativas nos discursos ESG, em busca de uma “ valorização global e financeira” da atividade empresarial que remunera acionistas e executivos, enquanto as operações reais são quase deficitárias, refletindo as verdadeiras dificuldades técnicas da mineração, raramente encaradas com seriedade: a queda dos teores, que implica beneficiar mais ganga para produzir o mesmo, o que aumenta custos, quantidade de rejeitos e danos ao meio ambiente.

Como as mineradoras não enfrentam tecnicamente o problema real, nem o ambiente acadêmico engessado que vem “repassando” para as novas gerações as mesmas velhas apostilas herdadas por seus respectivos professores, é fundamental que os lucros corporativos, sensíveis ao preço global do metal, complementem sua contribuição tributária através do royalty.

Conforme reiteramos no MOPENEWS, a mineração mundial está ficando inserida num ambiente global que se assemelha a clubes de futebol, com aparência deficitária, na medida em que prosperam os negócios “laterais” e corporativos, comandados globalmente. MOPE enfrenta a queda dos teores com estratégias de Concentração Seletiva.

Alexis Yovanovic

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