Froth Flotation – Parte Vㅤㅤㅤ

ENGENHARIA DA FLOTAÇÃO

No link abaixo estamos colocando à disposição dos leitores de MOPENEWS um resumo do livro de Engenharia da Concentração de Massa por Flotação (A. Yovanovic).

Engenharia da Flotação.ppt

A partir deste ponto trataremos da operação real da “flotação”, ou seja, a Concentração de Massa por Flotação, onde a flotação é o fenômeno natural e a concentração é o fenômeno real, ou seja, a administração operacional do fenômeno natural (por isso se chama de “Modelo Operacional”). A construção do modelo operacional para flotação considerou uma nova descrição fenomenológica do fenômeno fundamental mediante analogia com processos químicos, o estabelecimento de mecanismos macroscópicos, o esquema de transferência entre as fases, o scale-up entre operações batch e contínuas, a equação de continuidade para circuitos industriais, os algoritmos de otimização e os sistemas avançados de otimização e controle, inclusive em tempo real. Com todas estas ferramentas, a MOPE diagnostica, estabiliza, otimiza e controla plantas de flotação.

TAREFA PARA A PRÓXIMA SEMANA: SCALE-UP

A partir da próxima semana examinaremos a situação que acontece em circuitos industriais de flotação, tanto inversa como direta.

Dois testes de flotação de laboratório (Caraíba, 1988 – Cobre) foram executados com a mesma amostra, um deles mais “suave” e outro em condições mais enérgicas de retirada de espuma (somente houve alteração da “cinética” de flotação). Os resultados foram:

Perguntas:

  • Qual teste mostrou maior seletividade?
  • Considerando tempo de flotação industrial com mais de 25 min., haverá alguma diferença na escala industrial para o teste mais “rápido”?
  • Havendo tempo de flotação suficiente na escala industrial, qual o melhor critério para o scale-up: a cinética de flotação ou a proporção de massa concentrada?

MOPENEWS

Leave a Reply

Your e-mail address will not be published. Required fields are marked *